Atualização sobre os critérios diagnósticos e as novas categorias estabelecidas na classificação mais recente da ILAE.

Estratégias para coleta de história clínica e correlação semiológica para um diagnóstico preciso das epilepsias.

Caracterização das manifestações autonômicas das crises focais e sua relevância clínica.

Exploração das crises epilépticas que envolvem alterações na percepção, pensamento e memória.

Identificação das crises epilépticas que afetam a sensibilidade corporal e os sinais que auxiliam na localização do foco epiléptico.

Discussão sobre as manifestações emocionais das crises epilépticas, incluindo relatos clássicos da literatura.

Análise das crises epilépticas que afetam a audição e o equilíbrio, diferenciando-as de outras condições neurológicas.

Estudo das crises epilépticas que envolvem fenômenos visuais simples e complexos e suas implicações diagnósticas.

Mecanismos e fatores de risco para a morte súbita em epilepsia, além das alterações autonômicas associadas às crises.

Características clínicas dos automatismos e das manifestações motoras das crises temporais.

Diferenciação das crises frontais por meio de suas expressões motoras estereotipadas e hipercinéticas.

Identificação dos padrões clínicos das crises generalizadas e sua distinção das crises focais.

Métodos diagnósticos para determinar a origem estrutural, genética ou metabólica das epilepsias focais.

Introdução aos mecanismos de ação e indicações dos principais medicamentos no controle das epilepsias.

Estratégias terapêuticas para o manejo das crises epilépticas no período neonatal.

Abordagem medicamentosa das epilepsias pediátricas mais comuns e suas especificidades.

Seleção racional de fármacos para epilepsias focais com base no perfil de eficácia e efeitos colaterais.

Impacto da epilepsia e do uso de fármacos anticrises na saúde reprodutiva.

Desafios e considerações terapêuticas no controle da epilepsia em pacientes idosos.

Protocolos de intervenção rápida e eficaz para o manejo do estado de mal epiléptico.